quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Olha o alter-ego aí gente!


Alô povão agora é sério!!!

Olha o alter-ego aí gente!

Chora cavaco!

Cansei do carnaval das identidades
Todos os foliões jogando serpentina na avenida das virtualidades e sambando o compasso da cidade ilusória.

Máscaras fotoshopadas impulsionam histórias embaladas em tecnológicas emoções que não rodam em Linux

Um libelo ecoa pelos k bytes contra a mecanização dos viventes

Em relações que explodem um ideal onde o palpável-real vai se tornando distante ou ausente em projeções que desviam o sujeito do mundo concreto.

Mesmo assim, resisto aos embates de lança em punho, olhar sincero, verbo livre, amor direto.

Sem tantas reprimendas internas e tantos escudos externos que não protegem as artérias de contendas ao toque do pêlo aos poros.

Apenas sublinham um senso que se pensa seguro
Contingências criadas pedra a pedra que cercam um pequeno castelo de sonhos com muro auto-preservação.

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