sexta-feira, 18 de maio de 2007

as carregadeiras


- não acredito! onde está o meu chá!? elas acabaram com o meu chá! VAGABUUUNDAS!
- cara, se tem uma coisa que tu não pode falar das formigas é que elas são vagabundas.

sábado, 12 de maio de 2007

aummm... conversês furtados do arco da velha Brusheta.

h h h h h h h h h h h h h h

é tão mais simples, pensa bem. tu não precisa acariciar, tu não precisa conversar, não precisa dar bom dia, e ainda pode economizar muito tempo. apenas tréps matinais e pronto! o caso está solucionado. depois é só dar um nome para ela. sim, claro - pelo menos um nominho pra coisa não ficar no ministério da inexistência identitária. pronto! e ali, na cama, embaixo do lençol, deixar ela, a te esperar para a próxima manhã caso haja algum.... tesão do mijo.

meu bem, teu amor é uma ponta de ice-berg tão pequeno, mas tão pequeno, que acho melhor tu comprar uma bonequinha.



terça-feira, 8 de maio de 2007

o encarniçamento da alma

dias de ódio em quarto vermelho. escolhi escrever ladeada por uma parede que me deixava encarniçada. hoje a parede é branca. então percebo - quero meu rubro de volta.





nunca fiz nada por acaso, a não ser quando me embarcaram à força no avião que me atravessou continente güela a baixo. afora isso, tudo o que eu fiz nessa vida foi com amor e verdade das tripas; e, se o mesmo sisteminha que me enleva passando a mão na minha cabeça dizendo que eu sou o máximo, rotula-me sob a mácula do desvio enquanto eu me abaixo para mijar - então eu cago mais e melhor como se tivesse em patente de ouro.
sim, eu sei viver entre merdas e lagartos e ainda palitar os dentes.



setembro, 2006.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Vivendo

Quem não souber fazer a transição da paixão para o amor, caminha ao contrário.
Não há volta a dar!

Feito de Azul